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terça-feira, junho 15, 2004

Vou tentar não fazer muito barulho pra tentar não acordar um blog que dorme tão meigo, quase como se sorrisse.

Acontece que eu preciso postar isso, ou enlouqueço.

Sim, infelizmente é uma música do Nickelback:


Como você me lembra

Nunca me dei bem como um homem sábio
Nem serviria para o papel de homem pobre roubando
Cansei de viver como um cego
Estou de saco cheio de não poder somar à visão, o tato

É assim que você me lembra
É assim que você me lembra de quem eu realmente sou
É assim que você me lembra de quem eu realmente sou

Não é do seu feitio pedir desculpas, eu estava esperando por uma história diferente
Desta vez eu me enganei, te entregando um coração que valia a pena partir
Estive errado, estive pra baixo, cheguei ao fundo de todas as garrafas
E estas cinco palavras em minha cabeça gritam, “e aí, começou a diversão?”

Não é como se eu não soubesse disso
Eu disse que te amava e juro que ainda amo
E isso deve ter sido ruim demais
Porque conviver comigo deve ter quase te matado

É assim que você me lembra de quem eu realmente sou
É assim que você me lembra de quem eu realmente sou

Não é do seu feitio pedir desculpas, eu estava esperando por uma história diferente
Desta vez eu me enganei, te entregando um coração que valia a pena partir
E eu estive errado, estive pra baixo, cheguei ao fundo de todas as garrafas
Estas cinco palavras em minha cabeça gritam, “e aí, começou a diversão?”

Nunca me dei bem como um homem sábio
Nem serviria para o papel de homem pobre roubando

É assim que você me lembra
É assim que você me lembra de quem eu realmente sou

Não é do seu feitio pedir desculpas, eu estava esperando por uma história diferente
Desta vez eu me enganei, te entregando um coração que valia a pena partir
Estive errado, estive pra baixo, cheguei ao fundo de todas as garrafas
Estas cinco palavras em minha cabeça gritam, “e aí, começou a diversão?”



Se você, que está na própria origem do noas, estiver lendo isto, sim, isso é pra você, e se mesmo prestando atenção em cada um dos versos acima ficou alguma dúvida, eu esclareço: isso não é uma indireta.

É direta mesmo, na proporção em que as palavras dos Nickel Kids on the Back descrevem exatamente esta tarde fria de junho. That's how you remind me of what I really am: um incômodo.

Como se eu precisasse de ser lembrado de algo tão nítido.

(suspiro)

Com isso, vou pé ante pé até o interruptor e apago a luz de novo, que há sonos que não devem ser incomodados.



domingo, maio 09, 2004

Sim, sim, mea culpa, que eu não me fiz entender:

o noas está... adormecido. Sonhando profundamente, perdido em algum canto do reino.

Tão perdido, na verdade, que alguns diriam que ele está morto, mas isso seria excessivo (ou deturpado?) simplismo.

O que são, afinal, vida e morte?

Então, para todos os efeitos, noas está profundamente adormecido, como uma noiva...

Minutos (minutos mesmo) depois do post anterior, todas as minhas (más) expectativas foram postas em xeque.

Sei de mais nada não.

sexta-feira, maio 07, 2004

Eu fiz a coisa certa ao não usar óculos até agora há pouco.

Fui até o banheiro para ter um pouco de silêncio e vi a coisa mais impressionante, que foi o sol brilhando por entre os galhos de uma das muitas árvores enormes que cercam o prédio. O vento frio que entrava pela janela basculante parecia soprar suave para dentro da minha cabeça quente.

Desci e fui sentar-me perto da torneira no final do canteiro da entrada – um lugar meio escondido, reservado, de onde se pode ver as tais árvores por inteiro. Pelo menos uns quatro tons de verde sobrepunham-se, conforme o sol atravessava com mais ou menos sucesso as copas densas. Eu pus os óculos para poder ver as coisas como talvez elas devessem ser, e imediatamente pensei em pintores famosos, e em como eles têm de estar atentos a detalhes como esse, e pintar folha por folha, para obter um efeito pelo menos semelhante.

Voltei para sala menos por vontade própria que pelo fato de, uma vez que meu chefe foi legal bastante para desconsiderar meu segundo atraso consecutivo, o mínimo que eu deveria fazer seria permanecer no meu canto. Mas não estou conseguindo escrever uma linha, não a respeito do que eu deveria estar escrevendo.

Penso no noas, neste momento, e no motivo de seu nascimento, que, por sinal, não se encontra muito distante. Penso, mas... mas...

Tudo são impossibilidades.

A vontade de chorar é infinita, mas eu falo sério quando digo que não sei mais fazer isso. Quer dizer, só com finais de filmes, capítulos de seriados e coisas do tipo. Por mim mesmo, ou por meus sofrimentos... nuh-huh. Estou como muitas pessoas que conheço, que fazem pouco dos meus sofrimentos. Mas ainda falta um pouco para que eu chegue ao patamar de algumas outras que pura e simplesmente acham graça nas coisas (sérias) que digo.

Er... sentirei saudades destes parágrafos confusos.

Mas isso tudo já foi dito, não foi? Dito e repetido ao longo dos meses. Talvez sem muita surpresa, é preciso encarar o fato de que não parece haver mais meios diferentes de dizer o que importa. “Parece”, porque, pela lógica, deve haver: a vida não pode reduzir-se a uma única impossibilidade, pode? Ela é feita de um sem-fim de impossibilidades. Esta é apenas a mais recente.

Ou devo continuar tentando? Honestamente, não sei.

Resta assumir que em momentos como este é que eu tenho certeza de que amo, sim, e não apenas me encanto ou lust after, ou sei lá como se diz isso em português. É um amor daqueles que o tempo curte (dois anos!), e a proximidade exarceba, e as muitas incertezas fazem oscilar, e cuja soma final é um imbróglio, ao invés de um sentimento saudável unindo duas pessoas em torno de um mesmo objetivo.

E nem todos os erros foram culpa minha. E nem todas as situações esquisitas foram culpa minha. E nem todas as palavras que eu quis dizer puderam ser ditas ou quiseram ser ouvidas, tenha eu me expressado em português claro ou obscuro.

Por sinal, talvez seja melhor parar de escrever em português, e dar um tempo para que idéias e situações novas surjam. Línguas novas, também, por que não? Quem sabe não seja o momento de tentar um blog em iídiche? (Hoje vi uma picape com dois adesivos: a bandeira de Israel e um outro em que se lia "meat is murder". Não vi quem dirigia, mas poderia ter sido eu mesmo, diretamente vindo de alguma realidade paralela mais feliz.)

O mais certo, entre tantas dúvidas, é que é grande a vontade de encerrar (por ora ou não) minha oração das três da tarde, que, por sinal, é o que noa quer dizer.

Espero que D-us a tenha ouvido, já que os ouvidos humanos aos quais ela originalmente se dirigia me parecem moucos, e que a resposta, desta vez, não seja “não”.

Não tenho mais estrutura para tanto "não".

quinta-feira, maio 06, 2004

Prezado fiel ou eventual leitor,

deixa eu explicar a sua situação:

1) Se você não sabe quem é Ben Kweller, você dificilmente entenderá porque isto me impressiona.

2) Se você nunca viu um amigo de trabalho seu virar popstar, isto não vai significar nada pra você.

3) Se você está vindo aqui pela primeira vez, é bem provável que seja também a última, a menos que você tenha curiosidade ou tempo suficiente para realizar uma exploração mais detida de meus arquivos.

Esta, leitor(a), é a sua situação.

Agora você poderia, por gentileza, retornar o favor e explicar a minha?

Estou com um soneto entalado na garganta.

Sei que isso soa estúpido, mas ele está lá, empacado nos tercetos, há dias.

O pEor é pensar que ele talvez pudesse ser terminado em minutos, se eu pudesse "fingir ser dor a dor que deveras sinto", mas não dá.

...

Er, por que é que me parece inapropirado quando meus posts vão caindo pro confessional??

-- Because you fear conceited and supercillious people might use your honesty ill.

Ah, é mesmo, eu tinha esquecido...

Fescenino, no mínimo, se eu fosse sincero, mas a verdade é que eu não sei se entendi muita coisa.

Das últimas cinco ou seis horas, digo. Tirada a média dos momentos muito altos e muito baixos, acho até que foram boas. Foram boas? Foram?

Se eu as narrasse aqui, eu teria que ser fescenino.

Teria "que" ou teria "de"?

Isso sim é dúvida digna de discussão.

Agora, digno de nota é o fato de que descobri, entre outras coisas, no episódio de hoje de Without a Trace, que agentes especiais do FBI também choram em situações-limite.

Me choca quando em algum seriado americano que não seja Oz ou Six Feet Under aparece algo humano.

quarta-feira, maio 05, 2004

Maio, 2004.

Por tudo que ele não se tornou, eu me vejo obrigado a pensar seriamente na hipótese do noas não ver seu primeiro aniversário como meio ativo de publicação (do quê? de quem?).

Ainda mais agora, agora que parece ser o último minuto! Ou será que D-us só vai responder esta minha longuíssima prece na última das últimas frações de segundo?

terça-feira, maio 04, 2004

Isto é uma amálgama de palimpsestos.

Este post mesmo, por exemplo, está sendo começado pela quarta vez. Parece que tudo que eu tenho para dizer neste momento é inadequado, por um motivo ou por outro.

Parece haver, dentro de meu crânio, uns três ou quatro cérebros comprimidos, tamanha a pressão. Detalhe: comprimidos e gastos, pois que nem somados aproximam-se da capacidade de raciocínio de um terço de cérebro saudável.

Ainda assim, ontem eu cheguei em casa quase feliz. Ou terá sido domingo? Não me lembro. Aliás, acho que foi tipo um lampejo, não felicidade de fato. Felicidade de fato (acho) não existe.

Acordei hoje (ou ontem?) de muito mau humor, com ou sem hífem, não sei.

Explodo, se não me cuido, isso é certo.

Em bom e claro português: postar chapevers é fox.

Capital da Venezuela!

No fim, vetei.

Ah, que post esquisito, essa história de ficar querendo pôr a mão na barriga alheia?

Sem condições.

quinta-feira, abril 29, 2004

E eu continuo bem péssimo (tanto pior por minha inépcia gritante), mas ainda assim cometi minha primeira glosa.

Só assim, mesmo.

muito fox.


quero agora te chorar
para fora do meu peito
onde tudo a seu respeito
parece se demorar.

tua voz em toda parte
eu escuto o tempo todo
e imagino o tempo todo
que de onde ela parte
por meio de alguma arte
um dia eu posso chegar:
se eu pudesse te beijar,
ficaria muito claro
que tu és meu anteparo
e sem ti, só há pesar.

teu corpo quando balança
faz meu coração partir
toda vez que, ao partir,
na mais injusta balança
põe toda a minha esperança
de um dia te conquistar:
se eu pudesse te abraçar,
e deixar de lado o medo,
firme como o rochedo
ia o amor se mostrar.

teu olhar de longo alcance
que desnuda minha alma
e sugere em sua alma
prêmios para que eu alcance,
é o algoz de meu romance
e um dia vai me matar:
se eu pudesse te encarar
sem pensar que te ofendo
– logo a ti, de quem dependo! –
meu sofrer ia cessar.

tua presença já me basta...
não, eu minto: me tortura
e tua ausência é outra tortura
à qual quero dar um basta!
essa dor que me devasta
cabe a ti exterminar
ou não podes enfrentar
o que sinto a seu respeito
e que dentro do meu peito
parece se demorar?


Mote e Glosa by Lagarto
http://noas.blogspot.com

Mais uma tarde na espiral descendente


primeiro e terceiro momentos

a transformação


eu malho minha máquina
é uma parte de mim
está dentro de mim
estou preso a este sonho
que está me mudando
estou me transformando

o “eu” que você conhece andou mudando de idéia
ele está coberto de coágulos, está quebrado e dolorido
o “eu” que você conhece não vem mais pra estes lados
aquela parte de mim não está mais por aqui

toda a dor desaparece
é a natureza dos meus...
dos meus circuitos
que expelem tudo que ouço
não há fuga desta minha nova consciência

o “eu” que você conhece costumava ter sentimentos
mas o sangue parou de correr e ele foi largado pra apodrecer
o “eu” que você conhece agora é feito de fios
e mesmo quando estou bem ao seu lado, eu estou a uma distância tão grande

eu poderia tentar fugir, mas me atei a isto
eu poderia raspar meus ouvidos até que o som vá embora
eu posso ver que isto está matando todas as minhas partes ruins
EU NÃO QUERO OUVIR mas tudo está tão claro

escondido de trás para frente dentro de mim
eu me sinto tão corajoso

-----, me abrace um pouco mais forte
porque pode ser que eu simplesmente desapareça

não vou desistir
isto me quer morto
que se dane este barulho dentro da minha cabeça



intermezzo

eu não quero isto


eu estou perdendo terreno
cê sabe como esse mundo pode te detonar
eu sou feito de barro
eu temo ser o único a pensar desta forma
eu estou sempre caindo do mesmo morro o bambu perfurando minha pela e nada sangra de mim como a cachoeira na qual eu me afogo a dois pés da superfície eu ainda posso divisar tua face ondulada se eu te pudesse pelo menos alcançar talvez eu conseguisse sair deste lugar
eu não quero isto
eu não quero isto
eu não quero isto
eu não quero isto
não venha me dizer como eu me sinto
não venha me dizer como eu me sinto
não venha me dizer como eu me sinto
você não sabe como eu me sinto
eu fico em minha cama
vivi um número tão grande de vidas, todas em minha cabeça
não me diga que você se importa
na verdade não há nada lá fora, há?
e você saberia, não? você, que estende sua mão àqueles que sofrem, àqueles que sabem realmente qual é a sensação, àqueles que experimentaram como se isso significasse alguma coisa e oh como eu estou doente e talvez eu não tenha uma escolha e talvez isto seja tudo que eu tenho e talvez isto seja um grito por socorro
eu não quero isto
eu não quero isto
eu não quero isto
eu não quero isto
não venha me dizer como eu me sinto
não venha me dizer como eu me sinto
não venha me dizer como eu me sinto
você não sabe como eu me sinto

eu quero saber tudo
eu quero estar em todos os lugares
eu quero f---- todo mundo no mundo todo
eu quero fazer alguma coisa que importe



curiosamente a faixa 12 chama-se reptile.

Tem cabelo numa garota que flui para seus ossos e um pente em seu bolso, caso soprem os ventos. Listras em seus olhos quando ela anda devagar, mas seu rosto cai quando ela vai, vai, vai.

Lágrima preta caindo em minha rainha preguiçosa que tem uma teta tatuada escrito “número 13”.

Viva!
(Não quero olhos azuis)
La loma!
(Eu quero olhos castanhos)
Rica!
(Estou num estado... estou num estado... estou... num estado)

Coro no jardim na casa ao lado, onde uma avó trouxe da praia algumas canções. Garota de um metro e oitenta e pouco vai suar quando se ligar, parada em pé perto do fogo, quando eles acenderem o porco, em pé, em suas calças confortáveis, camisa toda pra fora, com uma teta tatuada escrito “número 13”.

Viva!
(Não quero olhos azuis)
La loma!
(Eu quero olhos castanhos)
Rica!
(Estou num estado... estou num estado... estou... num estado)

terça-feira, abril 27, 2004

Soneto do Intervalo N.º 2
(Soneto no estilo shakespeariano dodecassílabo ABBA/CDDC/EFFE/GG)

Tenho passado costumeiramente mal.
Tenho-me entregue a inquietas sensações
Tenho perdido-me em considerações
Das quais te venho finalmente dar sinal.

À tua vista falta-me o equilíbrio,
Gela-me o sangue e a coerência fica escassa;
O meu auto-controle, então -- vira fumaça
E nunca sei utilizar meu livre-arbítrio:

Será que vou até onde estás e me declaro?
E se a alegria de sonhar com o possível
Morrer diante de um olhar intransigível
E a de viver tornar-se um dom inda mais raro?

Por que não vens de vez curar-me da doença
Da qual padeço pela tua indiferença?...


domingo, abril 25, 2004

Flagrante exclusivo do processo de redação de um post deste blog cujo nome tem tido sua origem bastante discutida nos últimos dias

-- É sério. Eu fiquei uns 25 minutos editando o post abaixo.

Fim do flagrante exclusivo do processo de redação de um post deste blog cujo nome tem tido sua origem bastante discutida nos últimos dias

Que coisa.

Domingo, 23h26, eu pendurado na internet editando blogs, e o telefone melancólico, no canto da escrivaninha, me perguntando cheio de sorumbatismo porque é que só me sói usá-lo nesses horários indecentes.

As pessoas de bem já estão, nesse horário, dormindo, eu acho.

E mesmo se eu ligasse, mesmo se eu ligasse... as pequenas reentrâncias que fazem as vezes de bocal do meu telefone euroset 805 S da Siemens não seriam nada mais que um escoadouro de boçalidades: minha mente tem me abandonado freqüentemente, e, pelo que ouvi dizer, ela tem preferido ficar lá onde está meu coração.

E eu é que não me atrevo a ligar de novo lá para onde meu coração está!

Não agora.

Não hoje.

Não sei.

Mesmo.

Vi, me interessou, e vou sim, repostar quase sem alterações, logicamente fonecendo o link:

Não é à toa que o nome do novo álbum do Metallica é "St. Anger" (tradução: "Raiva Santa"). Falando ao jornal alemão Hamburger Morgenpost, o vocalista da banda californiana, James Hetfiled, disse que, nos últimos tempos, pensou "que ia matar alguém".
"Minha vida estava quase destruída", disse Hetfield ao jornal. "Eu sempre necessitava um certo nível de álcool e estava constantemente bebendo", completou. O cantor e guitarrista conta que uma das atitudes que o ajudou na luta contra o alcoolismo foi ele ter enfrentado sua raiva.
Passada a fase crítica, James Hetfield só quer saber de curtir o disco novo e dar rolês em seu carrão. "Carros são uma extensão de nós mesmos, e eu sempre quis ser grande e assustador", revela. "É por isso que eu dirijo um carro maior do que uma casa".


Site: Rock News 2003

Whatever, my hiney!

Suspendi o post que, segundo minha companheira de trabalho, ficou confuso.

Pelo visto, não dá pra fazer um roteiro quadrinístico prontamente inteligível aos não-iniciados ao modo HQ de ver o mundo (porque, dos iniciados, eu não recebi opinião alguma -- nem sei se algum me lê) em três ou quatro páginas do Word...

No lugar daquelas lúgubres lucubrações... ainda não sei o que pôr. Já é domingo pós-Fantástico, ou seja, só não pe oficialmente segunda-feira por um mero detalhe técnico. Amanhã (ou hoje?), se ainda tiver internet no serviço (por enquanto, ainda há "serviço"), providencia-se alguma coisa.

O peor (com "e" mesmo, de tão péssimo) é salvar o texto tão arduamente composto (em que pese a falha na consecução de seus objetivos) neste computador que está com algum vírus tipo "worm" vindo sabe-se lá de onde, que alterou muito incovenientemente meu setup.

Er, do computador, digo.

Tsc, tsc. Essas páginas de entretenimento adulto livre de ônus deveriam demonstrar maior respeito pelo visitante, ora pois.

E este post aqui, então, que ficou cheio de parênteses (desnecessários?)?

Quando a gente põe um ponto de interrogação entre parênteses, precisa por do lado de fora outra vez?

Vixe: por falar em pôr coisas pra fora, hoje (ou ontem?) eu e uma amiga vimos o ex-BBB e atual pelado Rogério Dragone num shopping de Osasco. O peor (eu sei escrever "pior", just in case, e também sei escrever pior, como bem ilustrou o post suspenso mais abaixo) foi entrar na loja em que ele estava e só perceber depois que ele saiu, quando o vendedor veio contar vantagem.

Observação supimpa do dia: o cara não saiu do BBB com uma mão na frente e a outra atrás? Então, agora ele tirou as duas.


...


Pô, nem uma risadinha de consolação?

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